24 DE JULHO, 1988
- 9:30 p.m. - 12:30 a.m.
Lela meia noite, eu perdi as for e cao
ch Apoiada noutros fui para o meu quarto de cima onde fiquei a contorcer com
dores atrozes. Um momento mais tarde, entrou no ase e vi c purgato e
inferno.
Eram muito diferentes. Uma diferentremenda! As
crian que obtinham salva gozavam de paz, alegria e amor num jardim de
flores, mas as condenadas estavam a arder nas chamas extremas com ressentimento
e o.
C a Nossa Real Casa.
Inros anjos tocavam uma bela e majestosa
sinfonia dando boas-vindas aos que entravam no c Tambinros Santos
davam-lhes boas-vindas aplaudindo em voz alta. Jesus estava spera com bra
abertos, a Santima Mestendia seus bra para segura-las. Deus Pai sorria
dando boas-vindas com o seu olhar. TambSJosava boas-vindas.
Era um lugar sem inveja nem ressentimento. Todos
participavam de amor uns com os outros. Tudo era amor, paz e alegria. Era um
lugar do banquete Celeste onde ninguse sente faminto ainda se ncomer.
A Santima Virgem Mpreparava coroas de flores
e as punha nas almas que depois danam segurando as m umas das outras. No
jardim de flores, Jesus e a Santima Mjuntos seguravam o Seu manto e todos
entravam no manto. Todos eram humildes uns para com os outros e guardavam ordem
para nprejudicar outrem. Suas faces eram de sorriso e belas.
Purgato
um local onde se anda nas terris chamas de
fogo. Aqui se faz a penitia que se deixou incompleta neste mundo e purifica-se.
um local longuo onde os que morrem no estado
de gra mas ntem completado a repara, tem de andar o caminho de
expia. Quando se purificarem completamente, elas slevadas ao cpelos
anjos com o auxo da Santima Virgem M Este processo pode ser abreviado
se nneste mundo pedirmos por eles. Podemos tambajudas fazendo
sacrifos e penitia por elas.
Ficaremos cheios de arrependimento nter feito
penitia neste mundo. Por isso, enquanto a nossa vida se dura neste mundo,
ndevemos oferecer constantemente o amor fazendo sacrifos por outros.
Inferno
Quando os anjos atam as m das almas condenadas
e as deitam, os demos as apanham violentamente. Entelas caiem nas chamas
do fogo. um local de desgraeterna. inl arrepender-se ou esfor-se
nimporta quuamente. um mar de fogo cheio de o. Quem pode auxilias?
Ningumesmo.
Os que caiem lutam como fazem os que esta
afundar-se no oceano procurando segurar ainda qualquer coisa, mas ficam a rodar
no fogo, rasgam uns aos outros, esfor-se por privar uns aos outros, mas o
alimento queima-se nas chamas e ningupode comer coisa alguma. De modo que,
elas rosnam esticando os olhos. Tornam-se horris demos.
Era uma cena horrl, nem se podia ver.
A SANTSIMA VIRGEM:
Filha tens visto isso?
A peque liga cerra sou eu, tua M Meu
cora sofre terris dores porque os erros abundam em toda a parte do mundo
e penetram ainda nas crian escolhidas num grau escandaloso.
esta a razporque quero espalhar a minha voz
entre as minhas crian pelo mundo fora, por tua via. Desejo que elas
reconhe a luz do me amor. Eu desejo exortas para sair das trevas em que
estcaindo.
Minha filhinha, que regozija em sofrer por meu
Filho Jesus e por mim! meu cora coe muito porque muitos que schamados
para o candam na dire do purgato e inferno.
Ainda os meus sacerdotes que eu amo tanto e que
posso metos nos meus olhos sem sentir dor, estandando no caminho do
purgato e inferno. Quero salva-los por teu intermo que uma pobrezinha.
Quando tu sofres e fazes um bom oferecimento, tu aplica os fragrante
minhas feridas.
Ja: Mas
Santima M eu sou muito incapaz. Muitas vezes eu
nte agrado e muitas vezes eu acho difl
desapegar-me completamente por tua causa.
Ajuda-me, Minha
M Tu o nosso escudo e conforto. Eu me confio
inteiramente a ti que sou tfraca e indigna, de modo
que a tua vontade seja feita.
A SANTSIMA VIRGEM:
Ainda
neste momento, inras almas est
marchando para o infero. Eu desejo salvas por meio
de teus sacrifos e sofrimentos. Tomartu parte
nestas dores:
Ja: Sim,
Santima M Quagradl sofrer contigo para salvar
muitas almas!
Antes de eu te
conhecer eu era tinfeliz e miserl. Mas agora eu
agradea Deus e a ti por me ter permitido participar
nos sofrimentos apesar da minha indignidade.
A SANTSIMA VIRGEM:
Agora,
minha filha querida! Minha filha querida que pede mais
sofrimentos! Agora tu sofres dores. Mas, filha! Eu sofro
dores mais atrozes do que tuas.
Ja: M Deixa-me sofre todas aquelas dores.
Tu, Nossa amada M tens de sofrer todas essas dores?
A SANTSIMA VIRGEM:
Por intermo do que tu e eu sofremos, as almas
no lodo de erros sersalvas e as almas sujas serlimpas pelo sangue
precioso do meu Filho Jesus e salvas por meio de assombrosos milagres.
Ja: M Eu me oferea ti na verdade e
inteiramente.
A SANTᅮSIMA VIRGEM:
Filha! Minha filha que tem de sofrer! Ainda que
teus sacrifos e penitias sejam pesados neste mundo, eu tomarei tuas m.
De modo que nte assuste. Eu estarei contigo.
Ja: MSantima! Eu sou mui indigna. Como
posso eu desejar grandes coisas? Se muitas almas podem ir para o c eu
sofrendo as dores do inferno, com muito prazer farei isso. Eu quero oferecer
meus sofrimentos com amor e alegria segundo a tua vontade, para salvar mais uma
alma.
A SANTSIMA VIRGEM:
Sim, minha filha! por isso, que te amo tanto. Um
cora como teu, farerramar b sobre o mundo e darista aos
espiritualmente cegos e curarlmas doentes. Mas se eles recusarem o meu
chamamento, npoderei fazer coisa alguma por eles depois da morte. Porque,
naquele momento, terugar a justi¢do meu Filho Jesus. Os maus ter
vergonha e arre pender-se mas serm arrependimento tardio.
Horris Dores do Inferno
Eu estava berrando e em desespero que mpossl
ainda imaginar.
A Santima Mestofrendo e nos chama sem
cessar para prevenir que caiamos no maldito abismo onde as almas condenadas,
separadas de Deus esta ser punidas de diferentes maneiras segundo a justa
sentende Jesus chorando amargamente, berrando, lamentando com remorso e
esfordo-se em v N
devemos dizer sim interminl chamadas da Santima M
27 DE JULHO, 1988
Das 11:30 p.m. at a.m.
sofri dores do parto. Meu
seio come a dores muito e tambos meus olhos do como se estivessem a
ser furados pelos espinhos, de modo que npodia abrir os olhos. A Santima
mestava sarando as feridas das vmas dos abortos.
As dores do parto eram
em repara dos pecados das m que matam os babes antes dos nascimentos. Pelos meus sofrimentos. Pelos meus
sofrimentos, a Santima Mdava-lhes a fonte de grapara a sua convers
Se esformos bem e confiarmos tudo antima
M certamente seremos confortados. As dores nos meus olhos eram por causa das
dores da Virgem Mque sofre, quando vnumeris pecados dos humanos. Eu
npodia ver Santima M mas podia ouvir a sua voz.
A SANTSIMA VIRGEM:
Filha! Eu fico com ansiedade quando vejo a ti
sofrer tanto, mas sinto-me confortada pela tua boa vontade para sacrificar
ainda a tua vida por causa de muitas almas, porque elas tde arrepender-se
por causa dos teus sofrimentos.
Ja: M Eu sou sma indigna pecadora. Esta
pecadora totalmente te pertence. Seja feita a tua vontade.
A SANTSIMA VIRGEM:
Muito obrigada, minha filha! Tu pensas que
indigna, mas assim como todos vsois precioso para mim, tu tambo meu
instrumento indispensl.
Ja: M Eu sou somente um instrumento indigno.
Npouparei coisa alguma por causa do meu Senhor, mesmo que seja lacera e
destrui do meu corpo. Ajuda-me andar em tua dire como um instrumento
l.
A SANTSIMA VIRGEM:
Neste momento teus olhos do muito?
Ja: Sim, M os olhos do muito.
A SANTSIMA VIRGEM:
Eu nposso ver os numerosos pecados cometidos
pelos olhos. Tu e eu estamos fazer a penitia destes pecados. Tu esttamb
sofrendo dores pelos babes abortados e pela conversdos pobres pecadores que
operam o aborto. Estas dores nerem v
Ja: M Dou-te gra. Fa mais completo uso
deste vosso instrumento.
Estes sofrimentos passaram, mas eu npodia
dormir por causa das dores que permaneceram. Eu era capaz de sofras porque o
Senhor estava comigo. Ainda npodia abrir os meus olhos.
29 DE JULHO, 1988
Eu sofri as dores de parto e as dores do babes que
se esforam e berravam para evitar a morte.
Era sexta feira, m dia de descanso, mas na manhvieram 13 visitas de leprosos. Apesar das dores eu fui fora, apoiada noutros e
os cumprimentei e beijei as suas m e ore com fervor por eles.
Enquanto eu acarretava as minhas dores no quarto
sozinho, Marcos e Martha vieram dizer adeus antes de voltar para a sua casa
apmuitos dias de trabalho. Eram 2.40 PM Meu abdn estava enlargada e
comecei a ter dores do parto e dos babes nnascidos. Entrei no ase e ouvi
a Santima Mfalar.
A SANTSIMA VIRGEM:
Minha querida filha! Podes tu acarretar mais
dores?
Ja: Sim M Eu suportarei qualquer dor se
somente te ajudar salva-las.
A SANTSIMA VIRGEM:
Muito obrigada, minha filha! Hoje cinco mil almas
converter-se-e seroferecidas ao Senhor por causa dos teus sofrimentos.
Temos de fazer conhecer a muitos que nestamos a sofrer por eles. Muitos
tambrecebera grada conversquando ficarem sabendo as imagens dos babes
abortados.
A gente estndando no caminho que leva ao
inferno porque cometem assassinatos cru e nsabem que sassassinos.
Estas pequenas vidas sprivadas da sua dignidade humana e receber terrl
castigo que os seus pais merecem. Nserestes castigos muito cru para
eles?
Estou saturada de tristeza, porque estas vidas
inocentes tpreciosas perante Deus, scruelmente esmagadas, brutalmente
amassadas, pisadas, rasgadas e mortas por pais ignorantes e indiferentes.
Por isso, quero mostrar-te estes babes mendigando
vida, e assim converter muitos pecadores e os trazer para mim. Diga a todos que
o pequenino bebe nma massa sangrenta, mas tem vida que jorra nele, desde
o momento da concei no ventre da m
Ja: Sim MSantima! Tudo o que queres, seja
feito assim como desejas.
As dores comeam e a minha posi torno-se a
dum bebe n¢nascido com dois bra cruzados, duas m segurando os joelhos e
pernas agachadas.
N Berros grandes por causa das dores
causadas pelos cravos de ausados para matar os babes. Era impossl
descrever os berros dos babes.
Minha! Minha! Minha! Estas pequenas vidas
esforam-se para evitar os cravos gritando sem cessar pelas suas m!
Nera nada melhor do que o inferno.
Naquela posi do bebe eu estava saltando e
rolando no quarto e contorcendo com dores. Marcos e Martha npoderem
agtar, e chamaram alguns outros para auxiliar. Todos ficaram exaustos
Uma crianantes de nascer querendo viver grita
pela me roga.
Bebe: N M
N M N M Eu quero
viver. M Deixa-me viver! Mdeixa-a viver! M M M!.......
Repetindo estes berros sem cessar, o bebe movia-se
para evitar orte. De fato, eu n¢tinha tomado meu alimento naquele dia e
estava exausta. Se nfosse pela interven misteriosa, sobrenatural, eu n
poderia saltar daquela forma por trhoras. Eu sofri as dores de ser morta
apluta por quatro vezes...
Aqueles que estavam presentes no quarto choraram
tanto que nem podiam orar.
Ja: Louvor e gla ao Senhor Deus...!
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