A MÃE DO SALVADOR DO MUNDO DÁ A SUA MENSAGEM EM NAJU, NA KOREA

Manifestações sobrenaturais impressionantes, ilustradas com dezenas de fotografias; as lágrimas de sangue da MÃE DE DEUS; a Comunhão Eucarística sobre a língua da Vidente transforma-se em Carne do SENHOR; estigmas da Paixão de JESUS nos pés e mãos de Júlia, e outros notáveis acontecimentos que surpreendem e causam profunda admiração, em face do empenho do CRIADOR em provar a Verdade Cristã.

 

 

26 DE AGOSTO, 1989

A Santíssima Mãe ditou lágrimas de sangue. Eu estava rezando o rosário com o Padre Raymond Spies que viera para três dias de retiro, três irmãs que tinham vindo com o Padre Spies, outros peregrinos e a minha família. Eu entrei no êxtase quando recitava a quarta década dos mistérios Dolorosos, eram, 11.38 AM, Eu não podia ver a Santíssima Mãe, mas ouvia a sua amável, suave e ansiosa voz.

A SANTÍSSIMA VIRGEM:

Filha! Chegou a hora da grande batalha entre mim e o meu inimigo. Nosso inimigo é o exército do Dragão Vermelho que parece um anima terrível. Todos os demônios têm saído para conquistar esta terra para o inferno. Estão lutando para corromper as pessoas deste mundo levando-as a rejeitar Deus. Cometer pecados por toda a espécie de egoísmo e corromper tudo. Assim buscam formar um exército.

Filha! Veja como eles seduzem a gente nas ciladas do inferno.

A Santíssima Mãe tinha apenas acabado as suas palavras quando os demônios em formas de animais pretos começaram a aparecer com suas carroças. As carroças eram ornamentadas, mas pretas. Os demônios pareciam mais como águias. Eles apanhavam certas almas e as punam nas carroças. Ao redor das carroças estavam os demônios pretos e muitas almas atiradas pelas carroças. Para forçá-las para juntar-se com eles, os demônios estavam a tagarelar duma forma imperceptível. Muitas almas estava a rir e faziam troças com os demônios sem saber que era o caminha do inferno, sem fugir daí e sem rejeitá-los. Estas almas também logo se tornavam negras. Eu estava muito triste.

Enquanto eu estava orando por estas pobres almas para livrá-las, os demônios como águias começaram a bater-me violentamente com as suas asas e arranharam e deram picadas na minha cabeça cm as garras e dentes. Apesar dos ataques eu não recuei. Embora não tão forte como eles fisicamente, eu tirei o meu rosário e comecei a bater neles com o rosário e os afugentei. Eles estavam a puxar as carroças cheias de almas pobres. Eu corri atrás deles e comecei a retirar almas uma a uma das carroças segurando o rosário numa mão. Quando bati nos demônios mais uma vez com o rosário, eles à pressa viraram as carroças e fugiram. A gente caída no chão ficava de pé, arrependia dos seus pecados e louvava o Senhor.

Naquele momento eu comecei a ouvir a Mãe Santíssima de novo.

A SANTÍSSIMA VIRGEM:

Filha! Viste aquilo? Uma grande batalha como aquela já tem começado. Como é uma guerra espiritual armai-vos junto comigo confiando tudo ao meu Imaculado Coração. Também ponham em prática as mensagens do meu amor. Então podereis escapar o grande castigo que está aproximar-se da raça humana e da Igreja.

Quando saí do êxtase eram 1.38 p.m. Sofri dores durante as duas horas do êxtase, mas as dores que permaneceram não me permitiam movimentar num total de cinco horas.

Ó Senhor! Glória e louvor a Vós.


29 DE AGOSTO, 1989

A Santíssima Mãe estava chorando desde manhã cedo. Eu fui à Capela para estar com elas às 10.30 de noite. Caí de sono enquanto eu estava orando, contemplando, e sofrendo dores. Às 3 da madrugada eu acordei ouvindo um som de qualquer presença, Senti que o interior da capela brilhava. Mas quando eu olhei na direção da estátua, a estátua não estava lá. No seu lugar estava a Santíssima Mãe segurando o Menino Jesus e derramando lágrimas. O Menino Jesus estava sem cobertura e seus olhos também brilhavam com lágrimas.

Ela não tinha a coroa na cabeça, mas usava um manto branco. Sua aparência era do costume, mas estava sentada numa cadeira e parecia cansada, pálida no rosto e estava rodeada duma luz brilhante. Num momento, eu caí de joelhos e prostrei-me. Quando quis dizer qualquer coisa, a Santíssima Mãe começou a falar com uma voz maviosa.

A SANTÍSSIMA VIRGEM:

Filha! Olha. Para salvar as almas que estão divagando nas trevas que estão piorando, eu continuo a deitar a luz do meu Imaculado Coração sobre elas. Mas ainda as minhas íntimas crianças não se renunciam e estão ferindo o meu Coração muito mesmo.

Filha! Os malvados demônios estão a penetrar ainda no interior da Igreja causando divisões, confusão e escuridão. Quão grande será o prejuízo às ovelhas! Por isso, filha ora, faz sacrifícios e penitência com maior amor neste tempo de trevas.

Para evitar as calamidades que se aproximam as crianças que foram chamadas têm de súber o Calvário com um amor silencioso – sem soluços nem lamentos, ainda quando são desprezadas rudemente e são insultadas sob o pesado fardo de sofrimento. Assim elas estão a ser crucificadas junto ao meu Filho Jesus para a conversão dos pecadores.

Filha! Podes tu receber dores pelos sacerdot4es que sofrem e pela conversão dos pecadores?

Júlia: Sim, Mãe Santíssima.

Imediatamente caí para baixo e sofri as dores da crucificação, Quando as dores cessaram, a Santíssima Mãe falou comigo com uma voz cheia de bondade e amor.

A SANTÍSSIMA VIRGEM:

Filha não percas coragem. O amor, sacrifícios e penitência que as pequenas almas que me seguem e oferecem, podem incluir ainda as dores terríveis do Calvário. Mas é a vontade do meu Filho Jesus e minha que as pequenas almas sejam chamadas para purificar o mundo. Por isso, siga a minha vontade, triste e ferida, com grande amor. Adeus! An-nyoung!

A Santíssima Mãe desapareceu com a sua luz. Eu tinha muitas coisas para contar a ela, mas ela não demorou.

Júlia: Ó Mãe de amor e misericórdia! Pela luz do ferido grado Coração de Jesus e do lacerado Imaculado Coração a vossa vontade seja feita. Também deixa-nos oferecer nossa interminável gratidão. Amém.

Eu orei em voz alta. Eram 4 horas da madrugada. 

 

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