15 DE AGOSTO, 1990
- Festa da Assunção da Santíssima Mãe.
Enquanto oferecia a devoção e o amor de pequena
alma à Santíssima Mãe, chorando e orando, eu entrei no êxtase lá pelas 4.15 p.m.
A Santíssima Mãe apareceu usando uma coroa cintilante, um manto azul e segurando
o rosário na sua mão. Ela parecia belíssima, mas o rosto estava cheio de
ansiedade.
A SANTÍSSIMA VIRGEM:
Filha! Estou sofrendo ainda hoje, porque há muito
pecado neste mundo.
Era penoso ouvir estas palavras da Santíssima Mãe.
Ela vai ser confortada e louvada pelas suas crianças neste grande dia da sua
Assunção, mas ela está sofrendo ainda hoje. Causou-me pena.
A SANTÍSSIMA VIRGEM:
Filha! Quão admirável seria se todas as crianças
pensassem como tu pensas. Agora muitas crianças me seguem superficialmente
tendo comprometido com a carne corruptível e com o mundo penetrado de erros.
Estou muito triste, porque só poucos me seguem verdadeiramente do coração.
Como ela parecia sufocada com lágrimas, eu a vi a
chorar e disse àvidamente.
Júlia: Mãe! Arrependo-me. Por favor, perdoa-me.
Tenho sido indigna. Eu farei esforço para seguir a vontade da Mãe.
A SANTÍSSIMA VIRGEM:
Neste momento o demônio está a usar toda a espécie
de métodos para ti derrotar e para incapacitar os padres e muitas crianças a
quem eu tenho escolhido para espalhar as mensagens. As flores do mal são
atraentes no exterior e confundem e apanham os inocentes por meios astutos.
Tais males se ocultam sob aparência inocentes. Isto pode ser discernido só
pelas almas que estão na graça divina. Podes tu oferecer sofrimentos, se os
sofrimentos são necessários para os soberbos e egoístas que pretendem saber as
vias do céu e soam como conhecedores, mas não praticam o que eles sabem?
Júlia: Sim, Mãe. Eu farei tudo se vós me
auxiliardes.
A SANTÍSSIMA VIRGEM:
Eu te agradeço filha!
Naquele momento, ouvi um grande som como dum
terremoto e um objeto estranho apareceu na minha presença. Sua parte superior
parecia um cavalo cinzento e a parte inferior humana. Era o demônio de divisão.
Ele promovia divisão nos muitos países e em resultado começou uma guerra entre
três desses países. Eu vi um deles fugindo depois de lutar um pouco. O demônio
estava rindo-se cheio de alegria.
O demônio principal mandava os pequenos demônios
ao mundo e estava procurando mais países para entrar na guerra. Enquanto ele se
ria com uma aparência feia, eu disse a ele que seria melhor parar o eu ele
estava fazendo. O demônio disse-me duma forma amigável que se eu juntasse com
ele, ele me daria um país. Quando abertamente eu o recusei, ele atacou-me e
disse “Se eu me livrar de você e do padre Spies o meu trabalho correrá melhor".
Vocês são nossos grandes inimigos. De modo que será melhor livrar-se de vocês.
“Enquanto ele me atacava, ele exigia a minha sujeição". Mas quando eu
recusei, ele chamou outros demônios e disse-lhes que eu devo ser morta. O
demônio principal que parecia como um cavalo atirou-me para baixo e exerceu
pressão sobre o meu colo. Os pequenos demônios seguraram nas minhas pernas e
procuravam quebrá-las. Eu confiei tudo a Santíssima mãe. Eu orei que já paz na
terra ainda que eu seja morta. De súbito, tudo se escureceu e eu julguei que ia morrer, mas de repente, a
pressão sobre o me colo cessou, e a escuridão desapareceu. Alguém estava
segurando a minha mão calorosamente e suavemente. Naquele momento, ouvi uma voz
bondosa e amiga, mas triste.
A SANTÍSSIMA VIRGEM:
Filha! Minha querida e gracinha filha! Custa-me
porque sempre te dou dores, mas esta Mãe está sofrendo dores maiores por causa
de graves insultos. É uma época de pecados e desordem. Como viste, este mundo está
a transbordar com desordem como resultando uma calamidade está ameaçando a
inteira raça humana. Ainda se eu a paro que utilidade haverá se o mundo não se
arrepende! Nunca houve outra época quando tantas crianças no mundo se afastaram
do arrependimento e trouxeram ruína sobre si próprias associando-se com os
demônios e sob a direção dos demônios. Todos eles têm de ouvir a minha voz de
amor. Mas em vez de escutar a minha ávida voz ardendo
com amor, eles se revoltam contra mim com insultos, crítica e juízos causando
grande dano às próprias almas. Por causa disso, minhas pequenas almas estão a
sofrer dores por eles.
Júlia: Mãe! Eu ofereço as minhas dores de modo que
eles se convertam o mais cedo possível.
A SANTÍSSIMA VIRGEM:
Eu te agradeço minha pequenina! Os pecados deles
são muitos, mas eu tenho compaixão deles e espero pela sua volta. Mas se eles
persistem ser-me indiferentes e rejeitar-me, a mão da Justiça Divina vai erguer-se
a taça da ira divina vai transbordar. E de que servirá arrepender-se então?
Minha filha que me segues acarretando as dores!
Ainda hoje eu peço às almas pequenas e fracas que vai tomar parte na luta
difícil contra as forças do mal que causam aflições e tentações dia e noite.
Ofereça os teus sofrimentos mais generosamente. Eu penso coligir, as sementes
do martírio das dores das minhas pequenas almas, plantá-las no jardim do meu
Imaculado Coração, de modo que vai ter flores destas sementes do bem. Por isso,
prepara muitas boas sementes. Essas serão usadas para salvar muitas almas e
países no momento decisivo da tribulação.
Minhas queridas pequenas almas! Oferecei-vos
completamente pela vossa fidelidade a mim por causa dos teus irmãos e irmãs que
insultam severamente e resistem o meu amor, também pelos padres e religiosos
que estão passando pelas dores difíceis. Vós deveis andar direitinho no caminho
que os Santos andaram, confiando tudo a mim com amor. Por isso, não tem havido
um Santo que não me seguiu de perto. Vós sois escolhidos por mim para uma
missão importante. Não tenhais dúvida sobre a minha proteção e meu amor.
Confiai e dependei de mim, assim mudai a taça da divina ira na taça de benção
com as intensas chamas de amor ardendo no meu Imaculado Coração.
Filha! Não te esqueças que ainda se todo o mundo
te abandonar eu estou sempre ao teu lado e lembra-te da recompensa no céu. Adeus! An-nyoung!
Quando a Santíssima Mãe e a luz desapareceram, os
meus sofrimentos começaram de modo que eu nem podia mover. Fui levada de maca
para minha casa (que fica ao lado da Capela). Senti tanta dor nas pernas que
não podia respirar. Gente que estava lá ficou surpreendida ver que saía sangue
dos dedos dos meus pés. Eles disseram que quando eu estava a sofrer, eu
levantava os pés repetidamente e as mulheres aí os baixavam. Naquele momento,
os dedos dos meus pés, de súbito, começaram a sangrar.
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